O rei de Monte carlo

            Quem acordou cedo neste domingo (22) esperando assistir a uma grande final deve ter ficado decepcionado. A partida até que começou promissora, mas Nadal conseguiu uma quebra logo no terceiro game e, a partir dali, Djokovic começou a afundar, lenta e inevitavelmente, tal qual um Titanic.
            O espanhol, por sua vez, jogou muito e não deu nenhuma chance ao sérvio. Sempre que o número um tentava esboçar alguma reação, Nadal mostrava que a partida já tinha dono, que o incômodo tabu de sete derrotas consecutivas estava com os minutos contados - o placar de 6x3 6x1 não deixou dúvidas sobre quem foi o melhor tenista em quadra hoje.